O ato de contar histórias é essencial para o Behavior Design, sendo usado para investigar os indivíduos. A explicação é biológica: o ser humano lembra melhor por meio de histórias porque, no cérebro, elas são armazenadas como memória de longo prazo.

O grupo sempre influencia o indivíduo. Por isso, para realizar análises ancoradas nas técnicas do neuromarketing e da psicologia gerencial, é fundamental entender o comportamento de cada indivíduo. Dessa forma é possível mapear o que integra o chamado inconsciente coletivo.

Segundo os processos de tomada de decisão, o ser humano só explica o desconhecido através do conhecido. Para entender como isso funciona no universo das decisões, existe um conceito chamado de cognição incorporada.

Não importa nossa etnia, gênero ou classe social: todos temos algo em comum a compartilhar. Quer um exemplo? Peça para qualquer pessoa pensar em algo que represente o sucesso. No geral, o resultado será expressões como “chegar ao topo da montanha” ou “atingir o ponto mais alto”.

Por que não usamos palavras como “base” ou “baixo” ao falar de sucesso? Porque essas palavras não representam o ideal de crescer. E quem nos ensinou isso? As reações biológicas que dão sentido aos fundamentos universais dos seres humanos, ou seja, a cognição incorporada. Ela trata da forma como as pessoas estruturam tudo o que enxergam à sua volta e é uma das bases do Behavior Design.

Quando você tem uma ideia em mente, como o Behavior Design pode te ajudar? Com um conteúdo muito mais aprofundado e assertivo para você colocar seus projetos em prática. O campo de trabalho é multidisciplinar, com imersão em diferentes áreas: Marketing, Antropologia, Sociologia, Ciências Humanas e Design.

Qualquer área pode valer-se dos benefícios que o Behavior Design oferece, especialmente o Marketing, Recursos Humanos e Treinamento e Desenvolvimento.